Magic Slim (cujo nome verdadeiro é Morris Holt) é um bluesman do Mississipi de 72 anos de idade e com mais de 50 de carreira e sendo assim podemos chamá-lo de "Lenda". Dito isto, eu já sabia que o show seria de alto nível e que seriam tocados alguns clássicos do blues.
Eram 21 hs em ponto e a banda que o acompanha já começou mandar bala nas músicas e com o batera cantando já começam a esquentar a platéia. Sem Magic Slim no palco eles mandaram 2 sonzeras.
De repente surge Magic Slim acompanhado de seu ajudante. Ele senta em seu banco e já começa mostrar como é que se toca o blues. E a performance do cara é matadora. Que voz que tem esse senhor e como manda bem na guitarra. Além disso, ele convida a platéia o tempo todo a cantar junto com ele. Um detalhe é que ele é um gigante (deve ter uns 2 metros de altura) e toca sentado devido à um tiro que levou quando novo (segundo o que me contou o baixista da banda).
Foram quase 2 horas de um show recheado de petardos do blues e que me fizeram cantar e agitar o tempo todo. Para finalizar o show eles ainda tocaram o super clássico "Sweet Home Chicago" do lendário Robert Johnson e não me envergonho em dizer que durante a sua execução eu quase deixo escapar uma lágrima de tanto que esta música me emociona.
Após o show ainda tivemos a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e pegar uns autógrafos e tirar agumas fotos.
Quem estava lá assistindo o show e também foi muito simpático com todo mundo foi Andreas Kisser (Guitarrista do Sepultura) com o qual aproveitamos para tirar algumas fotos também.
Enfim, uma noite perfeita de blues e rock e que me fizeram ir dormir satisfeito e com aquele sorrisão no rosto.
Eram 21 hs em ponto e a banda que o acompanha já começou mandar bala nas músicas e com o batera cantando já começam a esquentar a platéia. Sem Magic Slim no palco eles mandaram 2 sonzeras.
De repente surge Magic Slim acompanhado de seu ajudante. Ele senta em seu banco e já começa mostrar como é que se toca o blues. E a performance do cara é matadora. Que voz que tem esse senhor e como manda bem na guitarra. Além disso, ele convida a platéia o tempo todo a cantar junto com ele. Um detalhe é que ele é um gigante (deve ter uns 2 metros de altura) e toca sentado devido à um tiro que levou quando novo (segundo o que me contou o baixista da banda).
Foram quase 2 horas de um show recheado de petardos do blues e que me fizeram cantar e agitar o tempo todo. Para finalizar o show eles ainda tocaram o super clássico "Sweet Home Chicago" do lendário Robert Johnson e não me envergonho em dizer que durante a sua execução eu quase deixo escapar uma lágrima de tanto que esta música me emociona.
Após o show ainda tivemos a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e pegar uns autógrafos e tirar agumas fotos.
Quem estava lá assistindo o show e também foi muito simpático com todo mundo foi Andreas Kisser (Guitarrista do Sepultura) com o qual aproveitamos para tirar algumas fotos também.
Enfim, uma noite perfeita de blues e rock e que me fizeram ir dormir satisfeito e com aquele sorrisão no rosto.
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